A COVID-19 é uma doença ainda estudada pela ciência e seus impactos no organismo continuam sendo descobertos pelos pesquisadores. Por enquanto, um dos efeitos conhecidos é a chamada COVID longa.
Por definição, a COVID longa é uma condição caracterizada pelo alívio e retorno dos sintomas típicos da COVID-19 ao longo de quatro ou mais semanas.
A COVID-19 é, por definição, uma doença multissistêmica aguda. Já a COVID longa se difere pelo tempo de duração, já que seus sintomas podem permanecer por meses.
É importante entender que a COVID longa não se trata de uma sequela da COVID-19. Ou seja, ela não é uma complicação que permanecerá para sempre no organismo do paciente.
A COVID longa é uma complicação da COVID-19, normalmente associada à predisposição genética ou a características próprias dos pacientes, como as comorbidades ou idade avançada.
Vale destacar, porém, que os sintomas da COVID longa podem acometer tanto pacientes que tiveram a COVID-19 em sua forma moderada ou grave quanto aqueles com quadros leves.
Além disso, é preciso cuidado dobrado! Assim como a COVID-19, algumas complicações cardiovasculares e neurológicas também podem surgir em casos de COVID longa.
O atual método usado para o tratamento para a COVID longa varia de acordo com os sintomas relatados pelos pacientes, com o objetivo de aliviar os desconfortos do quadro.