Sabe-se que a hipertensão pode ser uma condição genética, mas
também ser causada pela obesidade, pelo consumo excessivo de sal, pelo tabagismo, entre outros fatores de riscos.
Por isso, quem tem pressão alta deve estar sempre de olho em seus hábitos diários (alimentação e sono, por exemplo) e em doenças relacionadas que podem contribuir para a hipertensão.
Apesar de não ter cura, a hipertensão pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e medicamentos. É aí que entram os exercícios físicos.
De acordo com a personal trainer Bruna Crivellaro, o sedentarismo é um fator intimamente ligado
à ocorrência de hipertensão.
Portanto, a prática de atividades físicas é importante tanto para controlar a condição como para preveni-la.
Para controlar a pressão arterial, é recomendado a prática de atividades leves a moderadas (40 a 60 minutos de duração).
Os treinos devem ser realizados de três a quatro vezes por semana e os mais indicados são os exercícios aeróbicos e os de musculação.
As atividades aeróbicas são as mais recomendadas para os hipertensos. Natação, caminhada, ciclismo e corrida são alguns exemplos.
No caso da musculação, é recomendado que sejam feitas de duas a três séries (12 a 15 repetições cada) e pausas entre elas para diminuir a pressão arterial antes de uma nova sequência.
Esse treino de musculação, aliado ao aeróbico, auxilia no condicionamento físico e cardiorrespiratório, no metabolismo, na resistência muscular e, consequentemente, na qualidade de vida.
Ao praticar exercícios físicos, a pessoa com pressão alta precisa tomar alguns cuidados. Os principais são evitar esforços muito intensos e bloqueio de respiração.
Além disso, é importante sempre medir a pressão arterial
antes, durante e depois dos treinos, além de evitar
cargas muito pesadas.
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