Basta um espirro em algum local fechado para o vírus da gripe se espalhar. Quem estiver com a imunidade baixa pode desenvolver os sintomas clássicos: coriza, congestão nasal, febre e dor no corpo.
Em gestantes, os sintomas são os mesmos e podem ser mais intensos. Por isso, o ideal é que grávidas tomem a vacina da gripe para se protegerem de possíveis complicações.
Em casos de gripe, é possível que a grávida siga com soluções caseiras para o tratamento da doença.
O obstetra Renato de Sá recomenda lavar as narinas com soro fisiológico e solução hipertônica em spray.
Para o desconforto na garganta, o ideal é fazer gargarejo com água e sal, além de chás (como os à base de mel, limão e gengibre).
O mel possui ação microbiana, aliviando a dor. Já o limão e o gengibre são anti-inflamatórios naturais. Mas cuidado: nem todos os chás podem ser consumidos durante a gestação.
Alguns chás possuem propriedades abortivas ou podem causar malefícios para o desenvolvimento do bebê no útero:
• Chá de boldo;
• Chá verde;
• Chá de canela;
• Chá de hortelã;
• Chá preto;
• Chá de hibisco.
É importante procurar ajuda de um profissional da saúde quando há dor de garganta forte ou se a gestante tiver febre. Cada caso é avaliado para o uso de antitérmicos e antibióticos.
Se o quadro gripal evoluir para uma insuficiência respiratória, o feto pode ser acometido pela falta de oxigenação adequada.
Os sinais de que a gripe se agravou são: febre alta, falta de ar, taquicardia e cansaço. Nesses casos, vale procurar uma avaliação médica.
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